Como criar uma redação do zero

A mesa espera que o aprendiz demonstre apreço pela cidadania e também pelos valores democráticos. Nenhum gênero de posicionamento é válido, a partir de que respeite os direitos humanos universais, os direitos do tipo e também os interesses da maior número”, finaliza Lopes. Com um bom preparo e também bastante treino, com probabilidade você não vai precisar de sorte para se conceder muito na redação do vestibular! A Redação nos Vestibulares As universidades públicas e também particulares, na maior número dos casos, exigem dos vestibulandos habilidade na construção do artigo dissertativo. O que é e também tal e como se faz uma dissertação? A Dissertação segredos da redação do Enem Tratar é expor, confrontar, associar, corroborar ou rejeitar idéias a arrebentar de temas que são propostos por intermédio de orações, fragmentos de textos literários, quadros comparativos, dados estatísticos, notícias de jornal, charges, tirinhas de HQ, fotografias…

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A Estrutura I. Introdução: deve-se apresentar uma sentença-tese, assim, tutelar um lado relativo ao tema abordado. II. Desenvolvimento: ocorre a exposição dos argumentos que vão fundamentar as idéias expostas na introdução; devem brotar, portanto, os exemplos que ajudam a convencer seu ledor.. III. Epílogo: usualmente é a resposta que se dá aos obstáculos levantados. De quando em quando, é possível que-se indicar responsabilidades ou somar as primordiais idéias apresentadas. A Dissertação Passo a Passo 1. Leia atentamente o escrito (ou textos) proposto (s). Investigue as entrelinhas. 2. Relacione-o (s) com as informações que você cobija. Pense nos complicações mundiais (e também brasileiros…). 3. Enumere todas e cada uma das possíveis idéias relacionadas ao matéria. Você não usará todas! 4. Agrupe-as, relacionando as que confluem para o mesmo enfoque. 5. Estabeleça um rumo para o seu artigo, empregando uma oração do gênero de “mostrar que…”. 6. Selecione, logo, as oração que você vai vestir em sua redação. 7. Redija a introdução, formulando uma tese, uma posição com relação ao ponto proposto. 8. Redija o desenvolvimento, provando, com argumentos convincentes sua tese. 9. Redija a desfecho, apresentando soluções (ou perspectivas de solução), ou apontando responsabilidades, ou fazendo um recapitulação dos primordiais tópicos discutidos. 10. Dê um título criativo a seu escrito. Este não deve ser realmente longo. Não empregue verbos, provérbios, sinais de contagem ou aspas. Não sublinhe seu título.

A crise da razão na redação do Enem

Neste final do século XX, estamos testemunhando o despertar de um movimento irracionalista que critica o uso da razão como sendo arma do poder e agente da repressão, em vez de ser instrumento da liberdade humana, como fora proclamado pelo Iluminismo do século XVIII.
Seguindo esta corrente, vemos florescer o individualismo exacerbado, o narcisismo, o vale-tudo, a des-razão que leva ao aniquilamento de todos os princípios e valores.

Mas será que podemos atribuir a culpa pelos descaminhos ao uso da razão? Essa é uma questão importante que levei para meus alunos nas aulas de Produção de Texto que dou à tarde no ensino Médio. Discussões à parte, chegamos à leitura do texto abaixo e convido vocês a lerem também.

A herança iluminista

"A Ilustração foi, apesar de tudo, a proposta mais generosa de emancipação jamais oferecida ao género humano. Ela acenou ao homem com a possibilidade de construir racionalmente o seu destino, livre da tirania e da superstição. Propôs ideais de paz e tolerância, que até hoje não se realizaram. Mostrou

o caminho para que nos libertássemos do reino da necessidade, através do desenvolvimento das forças produtivas. Seu ideal de ciência era o de um saber posto a serviço do homem, e não o de um saber cego, seguindo uma lógica desvinculada de fins humanos. Sua moral era livre e visava uma liberdade concreta, valorizando, como nenhum outro período, a vida das paixões e pregando uma ordem em que o cidadão não fosse oprimido pelo Estado, o fiel não fosse oprimido pela religião, e a mulher não fosse oprimida pelo homem. Sua doutrina dos direitos humanos era abstraía, mas por isso mesmo universal, transcendendo os limites do tempo e do espaço, suscetível de apropriações sempre novas, e gerando continuamente novos objetivos políticos." (Rouanet.)

Esse impulso crítico nascido com a Ilustração, cujos principais representantes, na França, foram Diderot e Voltaire e, na Alemanha, Kant, não se esgotou com ela.

Devemos, neste ponto, diferenciar a Ilustração, enquanto ideias que floresceram no século XVIII (defesa da ciência e da racionalidade crítica contra a fé, a superstição e o dogma religioso; defesa das liberdades individuais e dos direitos do cidadão contra o autoritarismo e o abuso do poder), e cujo principal representante foi Kant, do Iluminismo, considerado como tendência intelectual não-limitada a nenhuma época, que combate o mito e o poder a partir da razão. O Iluminismo, assim entendido, apresenta-se como processo que coloca a razão sempre a serviço da crítica do presente, de suas estruturas e realizações históricas.

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Assim, a tarefa iniciada por Kant, de superação da incapacidade humana de se servir do seu próprio entendimento e ousar servir-se da própria razão, não poderá jamais ser completada. É tarefa que precisa ser refeita a cada momento, a partir das duas condições necessárias: o exercício da razão crítica e da crítica racional.

Hoje, entretanto, os conceitos de razão e de crítica devem ser reexaminados.

Quando falamos em vazão, não mais acreditamos ingenuamente que, só pelo fato de sermos homens, sejamos automaticamente racionais. Devemos, a partir dós estudos de Freud e Marx, admitir que a razão pode também ser deturpadora e pervertida, ou seja, admitir que tanto os impulsos do inconsciente quanto a ideologia (ou falsa consciência) são responsáveis por distorções que colocam a razão a serviço da mentira e do poder.

Exemplificando, quando a racionalidade assume as vestes de razão de Estado ou de razão económica (como no caso do Brasil), estamos lidando com uma visão parcial e instrumental da razão que tenta adequar meios a fins. É a razão que observa e normaliza, razão que calcula, classifica e domina, em função de interesses de classes e não dos interesses da sociedade como um todo. E, se o poder que oprime fala em nome da racionalidade, para combatê-lo parece necessário contestar a própria razão.

Esse tipo de racionalidade deve ser contestado, mas não através do irracionalismo e, sim, pela atividade crítica da razão mais completa e mais rica, que dialoga e se exerce na inter-subjetividade.

Atividades de coordenação motora

Estas são algumas atividades de coordenação motora para desenvolver esta habilidade nas crianças em idade escolar. Pode ser também uma excelente atividade para brincar em casa com as crianças sem deixar de lado a questão pedagógica.










Você sabe usar a letra H?

Muita gente fala sobre as trocas de letras do Cebolinha. Tiram sarro de quem, na vida real, troca também as letras. O que as pessoas não percebem é que muitas pessoas cometem erros graves de Português porque não sabem fazer bom uso das letras do Português. Um exemplo disso é o uso da letra H, assunto deste post.

A letra h


Segundo o Vocabulário ortográfico da língua portuguesa (Volp), a letra h "não é propriamente consoante, mas um símbolo que, em razão da etimologia e da tradição escrita do nosso idioma, se conserva no princípio de várias palavras e no fim de algumas interjeições": haver, hoje, hélice, hidrogênio, hóstia, humildade; hã!, hem?, ah!.

No interior do vocábulo, só se emprega o h em dois casos:

  • quando faz parte dos dígrafos consonantais lh, ch, nh: malha, molho, chave, chuva, rainha, banha, etc.
  • nos compostos em que o segundo elemento, com h inicial etimológico, une-se ao primeiro por meio de hífen: anti-higiênico, pré-história, sobre-humano, super-homem, etc.


Veja mais algumas situações de uso correto da letra H para não fazer feio na escrita da sua redação:

  1. Nos compostos sem hífen, elimina-se o h do segundo elemento: coerdeiro (co + herdeiro), desonesto (des + honesto), desarmonia (des + harmonia), lobisomem (lobis + homem).
  2. Palavras como andorinha, erva e inverno perderam o h etimológico, que permanece em algumas derivadas: hirundi-no (de andorinha), herbicida (de erva), hibernar (de inverno).
  3. O Vocabulário Ortográfico em vigor afirma que "os nomes próprios, de qualquer natureza, portugueses ou aportuguesados, estão sujeitos às mesmas regras estabelecidas para os nomes comuns". Para salvaguardar direitos individuais, quem quiser poderá manter a forma tradicional. Os topônimos de tradição histórica secular não sofrem alteração alguma na sua grafia, quando já esteja consagrada pelo uso, como é o caso do nome do estado nordestino Bahia (com h); no entanto, os derivados são grafados sem h: baiano, baianidade.

Cruzadinha da Mônica

Esta é uma atividade diferente das outras postadas aqui. Você vai se divertir neste que é um dos jogos mais legais para quem quer aprender mais palavras. Cruzadinhas são uma ótima ferramenta para melhorar o vocabulário e conhecer o significado das palavras. Clique sobre a imagem e você será redirecionado para o jogo lá no nosso site Mais Educativo. Há inúmeros outros jogos educativos que você poderá usar para se divertir nestes dias de férias.

http://maiseducativo.com.br/jogo-da-monica-de-cruzadinha/
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